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BRASÍLIA - O presidente da Fundação José Sarney, José Carlos Silva, nega que houve desvio de recursos do patrocínio da Petrobras destinados a projetos culturais conforme publicou nesta quinta-feira reportagem do jornal "O Estado de S.Paulo". Em nota, ele afirma que as "denúncias não se sustentam"

" Prova disso é que, ao contrário do que afirma a matéria, o projeto patrocinado não se destina à digitalização do acervo da Fundação, como atesta cópia do documento anexado. Também é insustentável a afirmação feita na matéria de que a Fundação, pelo projeto, se comprometia a instalar terminais de computadores em seus corredores para consulta do público. Isto é uma inverdade uma vez que não consta em nenhum dos documentos do projeto qualquer compromisso nesse sentido", diz a nota

O presidente da Fundação informa que a Petrobras patrocinou ações de restauração do acervo e preservação de mais de 500 mil documentos e peças, incluindo uma biblioteca com mais de 30 mil volumes. No texto, ele também justifica que recursos destinados à comunicação foram investidos na TV Mirante, afiliada da Rede Globo, que é líder de audiência.

Além disso, a fundação alega que durante a realização do projeto a Petrobrás exerceu permanente fiscalização, inclusive com visitas presenciais.